RESUMO
O presente estudo reflete sobre a liberdade constitucional que
cada indivíduo dispõe para organizar o seu próprio planejamento familiar. O
contraposto do exercício deste direito pressupõe a capacidade e consciência da
responsabilidade parental implicitamente exigida, além daquela disposta em lei.
O filme AI – Inteligência Artificial é
utilizado como pano de fundo para ilustrar as consequências de uma
parentalidade exercida imaturamente. No filme um robô nutrido de sentimentos
humanos é abandonado, pois deixa de ser necessário para a família que o adotou.
Situação semelhante se dá no mundo real onde crianças e pessoas em todas as
faixas etárias são diariamente desamparadas. O artigo se vale também do enredo
para questionar a responsabilidade daqueles que ao intentarem um projeto
parental que dependa de fertilização in
vitro, ao alcançarem o objetivo de terem um filho “abandonam” os embriões excedentários
a própria sorte. Reflete ainda sobre os possíveis direitos que envolvem estes
seres cujo status transita de pessoas
em potência até ao de “lixo genético”.
O método teórico
que consiste na consulta de obras, artigos de periódicos e documentos
eletrônicos que tratam do assunto.
O artigo na íntegra pode ser lido no link abaixo.
R. Joaquim Duarte Moleirinho, 2324 Jd. Monções - Maringá PR