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Inteligência Artificial

  • Valéria Silva Galdino
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RESUMO

O presente estudo reflete sobre a liberdade constitucional que cada indivíduo dispõe para organizar o seu próprio planejamento familiar. O contraposto do exercício deste direito pressupõe a capacidade e consciência da responsabilidade parental implicitamente exigida, além daquela disposta em lei. O filme AI – Inteligência Artificial é utilizado como pano de fundo para ilustrar as consequências de uma parentalidade exercida imaturamente. No filme um robô nutrido de sentimentos humanos é abandonado, pois deixa de ser necessário para a família que o adotou. Situação semelhante se dá no mundo real onde crianças e pessoas em todas as faixas etárias são diariamente desamparadas. O artigo se vale também do enredo para questionar a responsabilidade daqueles que ao intentarem um projeto parental que dependa de fertilização in vitro, ao alcançarem o objetivo de terem um filho “abandonam” os embriões excedentários a própria sorte. Reflete ainda sobre os possíveis direitos que envolvem estes seres cujo status transita de pessoas em potência até ao de “lixo genético”.

O método teórico que consiste na consulta de obras, artigos de periódicos e documentos eletrônicos que tratam do assunto.

 O artigo na íntegra pode ser lido no link abaixo.

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