Artigos

Você esta aqui:
  • Home
  • Artigos
  • Dos limites da disposição do próprio corpo: uma análise da cessão do útero como efetivação do direito ao planejamento familiar à luz da teoria geral dos contratos

Dos limites da disposição do próprio corpo: uma análise da cessão do útero como efetivação do direito ao planejamento familiar à luz da teoria geral dos contratos

  • Valéria Silva Galdino
  • 1 arquivo

Resumo

Atualmente, é crescente a utilização da maternidade substitutiva para efetivação do planejamento familiar.

No Brasil, apenas o Conselho Federal de Medicina, por meio da Resolução nº. 2.013/2013 regulamentou a

matéria, estabelecendo que a maternidade de substituição só pode ser realizada entre parentes até quarto

grau e sem qualquer caráter lucrativo. Contudo, verificam‐se inúmeros casos reportados na imprensa nos

quais o procedimento é realizado na clandestinidade mediante indenização da doadora temporária do

útero. A grande discussão, nestes casos, volta‐se para a legalidade da compensação monetária da gestante,

e sobre a aplicação da teoria geral dos contratos. Assim, esta pesquisa objetiva analisar a possibilidade desta

adequação jurídica à técnica, a partir do ordenamento jurídico brasileiro, e propor uma alternativa como

solução para minimizar os conflitos decorrentes do procedimento, a fim de promover a segurança jurídica

nestas relações, e principalmente uma proteção especial para o recém‐nascido.


O artigo na íntegra pode ser lido no link abaixo.

Arquivos


Endereço

R. Joaquim Duarte Moleirinho, 2324 Jd. Monções - Maringá PR

W3NEXT - Sites e Sistemas Web
44 3220-2900